segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Ex-cantora do Faustão irrita católicos com clipe 

em que seduz um sacerdote


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Ester Campos lança oficialmente neste sábado, 24, a música ‘Ave Maria’ e justifica: ‘Para mim, o padre é um homem como outro qualquer’.
Polêmica à vista. Se Madonna cutucou o Vaticano ao lançar “Like a prayer” nos Anos 1990, Ester Campos, brasileira na casa dos 30 anos – ela não divulga a idade verdadeira – parece beber na mesma fonte e, assim como a diva pop, não ligar nem um pouco para o que católicos vão pensarsobre sua ousadia. Ela lança oficialmente neste sábado, 24, o clipe de “Ave Maria”, no qual aparece sensualíssima, seduzindo um sacerdote. “Já estou sendo xingada, mas não respondo. Para mim um padre é um homem como outro qualquer. É bom que a gente possa abrir uma discussão sobre o que é ou não ofender a religião do outro. Não estou ofendendo ninguém. Mas religião é assunto a ser discutido. Não tenho imagens em casa, meu Deus é o Deus do amor, o Deus da luz”, diz ela.
Ester é ex-cantora do “Domingão do Faustão”, onde permaneceu por três anos – entre 2004 e 2007 -, tem mais de 20 anos de carreira e foi criada na religião evangélica. Hoje é mais espírita, se define. “Ave Maria”, no entanto, nada tem a ver com Nossa Senhora, mãe de Jesus. “Quando escrevi a letra, pensei na expressão ‘Ave Maria, que mulherão!’, é um grito de liberdade para as mulheres”, conta.
Segundo a cantora, ela própria sentiu a necessidade de bradar contra uma Ester careta e certinha, que se enfiou em um relacionamento destrutivo. “Fiquei nessa relação durante dois anos, me anulei, fiz tudo errado. A separação foi muito difícil, entrei na fossa. Mas quando saí dela, percebi a mulher linda e incrível que eu sou”, explica.
Hoje solteira, a loira se requebra e se contorce, se arrisca no poledance e ganha ares de diva em seu clipe. Mas nem sempre é assim. “No dia a dia, não sou essa loira fatal”, garante Ester, que se considera muito elegante: “Essa mulher aparece quando quero conquistar. Hoje conheço meus atributos, sei seduzir. A minha personagem aparece principalmente entre quatro paredes”.

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